segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Buquê - Parte II

Feriado de 07 de setembro é para os fracos. Ao invés de passar meu feriadão prolongado na praia ou descansando minha beleza, fui batalhar meu buquê. Com a ajuda do meu incansável casal de padrinhos, BFF e seu respectivo noivo (aêee, Victor! foi citado aqui no blog! que honra!hahaha), dei continuidade à minha pesquisa de buquês. O destino foi A Roseira. Abaixo minhas impressões sobre o trabalho deles.

A Roseira

O atendimento foi bom, mas bem burocrático. Me deram fotos diversas e eu escolhi os buquês e lapelas que mais gostei. Já falei aqui que acho fundamental o florista se interessar pelo estilo da noiva e solicitar fotos do vestido para emitir uma opinião especializada. Se você vai seguir as sugestões do fornecedor é outra história, mas para mim o atendimento tem que ser mais personalizado.
A apresentação da loja também contou ponto (neste caso para menos). Não vou entrar em detalhes, mas não gostei.
Sobre os buquês e lapelas em si: o valor foi o mais em conta até agora. Meu buquê ficaria R$ 80,00 mais barato em relação ao orçamento da Ângela Silveira e cada lapela custaria R$ 2,00 a menos. Os buquês das daminhas seriam o mesmo valor.
Mas para mim o aspecto que mais pesou contra é o fato de eles não trabalharem com flores hidradatas e sim totalmente naturais. Eu teria que pegar o buquê no dia do casamento (logística complicada. No dia do casamento, quero somente relaxar e não me preocupar com quem deve ir pegar o buquê). Além disso, me caso em janeiro, que é um calor dos infernos. Flores naturais aguentam um dia inteiro? sei não... prefiro não arriscar!

Para quem procura um buquê com preço mais em conta e já tem uma idéia bem definida do que quer, acho que vale a visita na Roseira. Eles são bem conhecidos no mercado e creio que façam um trabalho de qualidade. No meu caso, que procuro um atendimento mais personalizado e pela questão das flores hidradatas, não atendeu minhas expectativas.

Força na peruca, que faltam quase 4 meses!

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